Um pouco maior, quando tive a noção do que um acidente nuclear é capaz de fazer com as pessoas, fiquei muito mais impressionado.
Esses dias, me peguei lembrando dessa história. E hoje, 29 anos depois, agora que sou pai, parece que eu devia "fazer algo" por aquelas crianças. Pelo menos para a memória delas.
Ao ver uma sessão de fotos de como Chernobil se encontra hoje em dia, veio uma referência que um amigo (o fotógrafo Rogério Volgarine), me apresentou tempos atrás, que mescla ilustração com fotografia.
Gosto de pensar que apesar da dor e tristeza que tiveram que sentir, de alguma forma, essas crianças ainda estejam lá: brincando, rindo, felizes. Como qualquer criança no mundo merece.
Obs: me peguei lembrando dessa história de novo hoje não sei explicar por que.